iPhone agora também substitui seu o terapeuta pessoal

Para quem anda com preguiça de ir à terapia, ter um iPhone pode ter lá suas vantagens: entre os milhares de aplicativos disponíveis na App Store, existem dois que funcionam como “terapeutas virtuais”.

O Mobile Therapy, desenvolvido pela Dra. Margareth Morris, pode mapear o seu humor, níveis de energia, padrões de sono e alimentação. Baseada nessas informações, o aplicativo oferece exercícios terapêuticos como relaxamento ou sugestões de como se libertar das situações estressantes.

No caso do Mobile Mood Diary, do psicoterapeuta Alan Delahunty, o aplicativo é uma ferramenta de suporte para a “terapia comportamental cognitiva”, que ajuda na mudança de comportamento pela mudança de pensamentos. Nesse tipo de terapia, é importante fazer sua “lição de casa” diariamente, ou seja, anotar como vai seu humor, padrões de sono, atividades e pensamentos. O paciente anota tudo isso no iPhone e pode depois imprimir ou levar à sessão de terapia.

Alguém aí se lembrou da Eliza? Nos anos 60, Joseph Weizebaum, um pesquisador do MIT, criou um programa de computador que simulava um terapeuta rogeriano. Eliza, aliás, dava respostas dignas para abalar emocionalmente até o mais carrancudo ser humano. Ao digitar “Minha mãe me odeia”, ela responderia na lata “Quem mais na sua família odeia você?”. Super delicada...