Joe Stinziano, VP da Samsung, durante coletiva na CES (Fotos: AFP)

A Samsung apresentou na CES, feira de tecnologia que acontece em Las Vegas, EUA, seu novo televisor que permite à pessoa ver dois programas diferentes em alta definição e ao mesmo tempo graças à nova geração de telas orgânicas e eletroluminiscentes (OLED).

A função “multi-view” do modelo F9500 se deve à alta velocidade que permite que a tela OLED exiba as imagens simultâneas com grande qualidade. A empresa criou grande expectativa semana passada com esse lançamento, dizendo ser “um design nunca antes visto”. Para ver os programas que lhes interessam, os dois espectadores deverão utilizar lentes 3D especiais, com altos-falantes integrados.

As telas OLED oferecem cores e contrastes superiores às tecnologias disponíveis atualmente, como plasma e LCD. No momento, apenas a sul-coreana LG lançou no mercado seus televisores com tecnologia OLED, com o anúncio na semana passada da abertura de pedidos para o modelo de 55 polegadas, a 10.400 dólares e que estará disponível a partir do final de março.

A Samsung não informou o preço previsto para esta nova TV, que também tem 55 polegadas. [Com AFP]

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O Facebook proporcionou mais uma história com final feliz - dessa vez, a "boa ação" da página foi um reencontro familiar. Depois de 72 anos separadas, as irmãs Tanija Delic, 88 e Hedija Talic, 82 se reuniram com ajuda da rede social.

De acordo com o jornal "Nezavisne Novine", repercutido pelo site "Mashable", as jovens da Bósnia foram separadas quando ainda tinham 17 e 11 anos, respectivamente.

As duas irmãs teriam se perdido quando a família fugiu da Segunda Guerra Mundial. Tanija teria acabado em um orfanato, enquanto os pais foram mortos e o irmão teria conseguido ir para os Estados Unidos.

Cientistas e canais de televisão do Japão e dos Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira ter filmado pela primeira vez uma lula gigante a 900 metros de profundidade no Oceano Pacífico.

O mítico animal de cor prateada foi filmado em 10 de julho passado por uma equipe do Museu Científico Nacional japonês em colaboração com o canal de televisão estatal japonês NKK e o americano Discovery Channel.

A lula gigante, cujo nome científico é architeuthis, foi localizada a 630 metros de profundidade por uma equipe submariana 15 km a leste da ilha de Chichi, no Pacífico norte.

O submarino com três pessoas a bordo, incluindo Tsunemi Kubodera, do museu científico, seguiu o animal a até 900 metros de profundidade, antes de vê-lo desaparecer nas profundezas abismais.

A NHK difundiu as imagens da lula de largura total calculada em 8 metros. Segundo Kubodera, os dois tentáculos do molusco estavam seccionados. 

O cientista não foi capaz de explicar a razão desta mutilação. Indicou que esta é a primeira vez que uma lula desse tamanho foi filmada em seu habitat natural. 

Kubodera já havia filmado uma luta gigante em 2006, mas em um barco na superfície.

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Os visitantes do Consumer Electronics Show (CES), feira de eletronica de consumo que acontece esta semana em Las Vegas (EUA), vão fazer fila para ver seus artistas e celebridades favoritos, que farão apresentações em estandes de grandes empresas ou vão participar como palestrantes nos painéis de discussão sobre inovação em tecnologia digital e entretenimento.

A lista inclui a "Deusa dos Geeks", Felicia Day; o artista e empreendedor digital wil.i.am; a banda Maroon 5; o rapper Curtis “50 Cent” Jackson; o criador de storytelling multiplataforma Tim Kring (Heroes); a banda I Fight Dragons (criadora do hit "Save World Get Girl"); o ator Danny DeVito; a jornalista Arianna Huffington e os médicos Dr. Sanjai Gupta (correspondente médico da CNN); Dr. Oz (conhecido pelos programas “The Oprah Winfrey Show” e “The Dr. Oz Show.”); e Deepak Chopra, os quatro participando do evento paralelo The Digital Health Summit.

Na tentativa de ultrapassar rivais como Samsung, O Grupo LG anunciou nesse domingo, 6, que fará, em 2013, um investimento recorde - no valor de 20 trilhões de wons (US$ 18,8 bilhões).

Em comunicado, a companhia explicou que o montante representa um crescimento de 19,1% em relação a 2012, quando foram investidos 16,8 trilhões de wons. De acordo com a Reuters, 14 trilhões serão direcionados a fábricas e os 6 trilhões restantes ficarão em pesquisas e desenvolvimento.

Quarto maior conglomerado da Coreia do Sul, o grupo é formado por algo em torno de 40 subsidiárias, entre elas a LG Electronics.  E da parcela a ser colocada nas fábricas, 13,4 trilhões de wons irão para os negócios de eletrônicos, especialmente os relacionados a telas de LCD e OLED, mais as linhas de smartphones e TVs.

Todo o restante vai para setores de comunicação e de químicos.

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O Grupo LG, quarto maior conglomerado da Coreia do Sul, anunciou no domingo que planeja elevar os investimentos para o recorde de 20 trilhões de wons (18,8 bilhões de dólares) neste ano, buscando superar rivais como a Samsung Electronics.

O grupo formado por cerca de 40 subsidiárias, incluindo a gigante de tecnologia LG Electronics, vai destinar 14 trilhões de wons a fábricas, enquanto os 6 trilhões restantes serão voltados a pesquisa e desenvolvimento.

O montante representa um aumento de 19,1 por cento em relação ao aporte de 16,8 trilhões de wons feito no ano passado, informou a companhia em comunicado.

Do total destinado a fábricas, 13,4 trilhões de wons serão investidos no negócio de eletrônicos, principalmente para desenvolver unidades para fabricação de telas LCD e OLED, além de linhas mais avançadas para smartphones e TVs. O restante irá para os setores químico e de telecomunicações.

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Android e iOS podem estar no topo do mercado de smartphones, mas isso não impediu que rivais novos e antigos continuem tentando roubar um pedaço desse segmento lucrativo. 

Para ter uma ideia, a fabricante do Ubuntu, Canonical, anunciou na última semana que fará sua entrada no mercado de smartphones com seu próprio sistema Ubuntu mobile baseado em sua popular distribuição do Linux para Pcs. A RIM (Research in Motion) anunciará no final de janeiro a disponibilidade do BlackBerry 10, reconhecido amplamente como a última chance de a empresa canadense continuar com alguma chance no mercado de smartphones. Enquanto isso, a Microsoft está tentando a sorte com o Windows Phone 8, esperando que ele destrone o BlackBerry para tornar-se a terceira maior plataforma de smartphones, atrás dos já citados líderes Android e iOS, da Apple. E a Fundação Mozilla espera entrar no mundo de smartphones em breve com um aparelho baseado na web.

O ano mal começou e 2013 já está prometendo ser o início da segunda “batalha de smartphones” após a “guerra” que durou entre o meio de 2010 até o mesmo período do ano seguinte. Naquela época, Android e iOS ainda reinavam supremos, enquando o Symbian, da Nokia, essencialmente caía pelas tabelas em troca da parceria entre a fabricante finlandesa e a Microsoft para a adoção do Windows Phone. Alguns meses depois disso, a HP (Hewlett-Packard) desistiu do seu WebOS e ainda precisa entrar no jogo com uma alternativa Android, WP, ou Open WebOS.

Assim, em 2013, os consumidores são confrontados mais uma vez com a possibilidade de ter de escolher entre seis plataformas de smartphone. Será que há espaço o bastante para tantas opções? Essas novidades vão desparecer nos próximos 12 meses ou ficarão relegados a opções de nicho, tendo apelo entre os usuários que não querem um Android ou iPhone?

Vamos dar uma olhada em como está o “campo de batalha”.

Android e iOS

Apesar de serem sistemas bem diferentes (e semelhantes em alguns aspectos), quando o assunto é a sobrevivência no mercado mobile iOS e Android podem ser analisados de forma conjunta. As famosas plataformas de smartphone e tablet da Apple e Google, respectivamente, continuarão sendo as escolhas mais populares para a maioria dos usuários. Ambos os sistemas oferecem um software maduro em suas últimas versões (Jelly Bean 4.2 e iOS 6), possuem catálogos amplos e variados de aplicativos (App Store sendo fechada e mais segura e Google Play aberta e menos segura), além de terem serviços online bastante úteis como iCloud e Google Now.

A Polaroid, que há 75 anos é sinônimo de fotos instantâneas, vai usar o Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas (EUA), como plataforma de lançamento de uma série de lojas experimentais que oferecem serviços para que usuários de equipamentos digitais possam transformar suas fotos em obras de arte.

As lojas, batizadas de Polaroid Fotobar, vão tirar proveito do crescimento exponencial das fotos digitais feitas com celulares equipados com câmeras. “Atualmente são produzidas 1,5 bilhão de fotos por dia e o número cresce com a popularização e qualidade dos celulares com câmera", diz Warren Struhl, fundador e CEO da Fotobar, LLC.

“No entanto, a maioria das fotos nunca sai do aparelho, porque ainda é complicado transformar fotos em imagens para colocar na parede de casa ou do escritório. Queremos mudar isso com as lojas Polaroid Fotobar”, diz Warren. A empresa planeja abrir dez lojas em 2013, sendo a primeira na Flórida, em Delray Beach, em fevereiro.

A loja foi projetada para ajudar o usuário a "libertar" suas fotos e tranformá-las em arte impressa. Os usuários vão poder selecionar uma foto dos seus celulares ou das redes sociais (Facebook, Instagram, Picasa, Flickr) e transmiti-la para as estações de edição onde podem trabalhar nas imagens e escolher diferentes superfícies para imprimir e emoldurar seus trabalhos, entre elas tela, metal, acrílico, madeira e bambú. O resultado final é montado e despachado para a casa do cliente em 72 horas.

Os clientes são atendidos por "Phototenders", profissionais que entendem de fotografia e são treinados para acompanhar o usuário em todo o processo. A idéia da empresa é transformar as lojas em ponto de referência para entusiastas e por isso as Fotobars também têm área para exposições, festas, cursos de fotografia e um estúdio.

Polaroid para Crianças

Também no CES a Polaroid vai mostrar seu novo produto para o mercado infantil, um tablet de 7", com sistema operacional Android 4.0, desenhado especificamente para crianças, com estrutura "a prova de quedas" e recurso de controle dos pais que permite configurar navegação segura pela web. O equipamento vem configurado com aplicativos para entretenimento e educação. O tablet tem tela touch, capacidade de armazenamento de 8 GB

Depois de brigar pela atenção e pelo bolso dos usuários, PCs e dispositivos móveis estão começando a convergir em estilo, tamanho e modo de utilização. Tal convergência entrará em jogo na feira internacional CES 2013, que acontece em Las Vegas, nesta semana.

"A convergência, embora comentada por 20 anos, está finalmente acontecendo agora", disse Patrick Moorhead, analista da Moor Insights & Strategy. "Os usuários querem uma experiência consistente entre seu telefone, tablet, PC, TV, carro e outros dispositivos futuros...Os mercados estão em rota de colisão."

Há um mashup de dispositivos - um borrão nas fronteiras entre laptops, tablets, smartphones e até mesmo desktops. Tablets estão ficando menores, mas também usando teclados separados. Celulares estão se tornando mais poderosos. Laptops estão ganhando sensibilidade ao toque . E é esperado que desktops cheguem com recursos de toque, também.

Já existem máquinas híbridas - parte laptop e parte tablet - no mercado. "Em algum momento, podemos já não saber onde um tipo de dispositivo começa e o outro acaba", disse Rob Enderle, analista do Enderle Group. "Nós estamos no meio da mistura de laptops com tablets, e ficando perto de fazer o mesmo com pequenos tablets e smartphones grandes. Há muita criatividade acontecendo no momento, porque temos muitos tipos de dispositivos."

Nesta semana, os fabricantes de PC, juntamente com os maiores produtores de celulares e tablets do mundo, irão se reunir na CES, uma feira anual onde grande empresas muitas vezes anunciam novos produtos. Analistas do setor dizem ser provável que essa convergência ganhe força no evento.

"Estamos definitivamente vendo convergência entre dispositivos e capacidades à medida em que avançamos", disse Dan Olds, analista do The Gabriel Consulting Group. "Os smartphones e tablets podem fazer as coisas que precisávamos que os laptops fizessem há vários anos, e estão fazendo essas coisas via touchscreen - nenhum teclado ou mouse é necessário. Também estamos vendo essas capacidades touchscreen sendo desenvolvidas em notebooks tradicionais, e, em breve, até mesmo em desktops."

Olds vê os laptops, que foram caindo em vendas, tornando-se cada vez mais como tablets, que vem dominando o mercado de PC. "A adição de telas touchscreens para laptops menores torna-os muito mais competitivos com tablets", acrescentou. "Os notebooks também estão fazendo um trabalho muito melhor em outros fatores importantes, como tempo de inicialização e vida útil da bateria. No geral, eu acho que veremos estes mercados tendendo a se fundir, com as principais diferenças sendo preços e sistemas operacionais."

No entanto, os laptops não são os únicos dispositivos de mudança neste cenário. Enderle disse que os tablets estão se tornando mais como laptops, com a adição de teclados sem fio. A diferença de preço entre tablets e seus "primos mais caros" – os notebooks - deve diminuir, disse Olds. "Com os tablets adicionando recursos mais sofisticados e os fornecedores de laptop diminuindo os preços para se manter no mix competitivo, vamos vê-los se aproximando", acrescentou.

Esta convergência, de acordo com Moorhead, tornará mais fácil a utilização de nossos computadores, não importando onde estivermos ou o que estivermos fazendo. "A convergência permite uma experiência de computação contínua, o que significa que podemos fazer o que queremos, onde queremos, quando queremos, e como queremos", acrescentou. "Isso proporciona um grau de liberdade, autonomia e produtividade que nenhuma geração jamais viu."

Esta convergência também pode ser um benefício para o mercado de PCs, que continua batalhando, Moorheard observou. Com as mudanças que chegam para os tradicionais laptops e desktops, os consumidores e as empresas podem começar a voltar mais sua atenção para esses mercados.

De acordo com Enderle, os próximos anos devem render algumas interessantes mudanças tecnológicas. "Nós ainda estamos apenas no início desse processo, que pode levar até cinco anos para ser totalmente concluído", disse ele.

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A Lenovo, hoje a líder em computadores no mundo, completou a aquisição da brasileira CCE, uma das mais conhecidas no País no setor de eletrônicos. O valor total da transação foi de R$ 300 milhões, em ações e dinheiro em espécie.

Depois da aprovação dos órgãos reguladores, em novembro de 2012, o processo de integração nessa semana. A aquisição mais que dobra a participação da Lenovo no mercado de computadores do Brasil, o terceiro maior mercado de computadores do mundo.

A Lenovo vai atuar no varejo em quatro telas: PC, smartphone, tablet e TV. “Depois do anúncio das nossas novas instalações de manufatura e distribuição em Itu, São Paulo, a aquisição da valiosa base de produção da CCE e seu time de gerenciamento local mostra a forte estratégia ?global-local? da Lenovo em ação, estimulando uma expansão rápida, combinando alcance global com investimentos locais, que refletem nosso compromisso de longo prazo com o mercado brasileiro”, disse em nota, Dan Stone, presidente e gerente-geral da Lenovo Brasil.

50 anos

Com quase 50 anos no Brasil, a CCE foi líder em computadores pessoais e produtos eletrônicos, com toda a sua manufatura sendo feitas na Zona Franca de Manaus. A CCE consiste em três companhias, cujos nomes legais são Digibrás Indústria do Brasil S.A., Digiboard Eletrônica da Amazônia Ltda. e Dual Mix Comércio de Eletrônicos.

Por muito tempo, a marca ficou com fama ruim entre os compradores. Nos anos 1990, a sigla muitas vezes era identificada como

“Começou comprando errado” e chegou a ganhar comunidades no Orkut e tópicos em fóruns. O termo, claro, nem sempre procede. Como todos os fabricantes, a experiência com cada produto e a performance dos aparelhos, varia bastante.

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